Dr. Fábio Giordani – Pediatra Geral em Manaus – AM

A bronquiolite é uma infecção respiratória que atinge principalmente bebês e crianças pequenas, especialmente nos primeiros dois anos de vida.

É uma condição comum, mas que pode causar preocupação entre os pais devido à dificuldade para respirar, tosse e chiado no peito.

Apesar de, na maioria dos casos, ter evolução leve, é importante saber reconhecer os sintomas e entender quando procurar o pediatra.

Neste artigo, você vai entender o que é a bronquiolite, como ela se manifesta, quais cuidados são recomendados e quando ela pode se tornar mais séria.

Se você é pai ou mãe e está em dúvida sobre a saúde respiratória do seu filho, este conteúdo vai ajudar a esclarecer os principais pontos.

Porque escolher o Dr. Fábio Giordani como Pediatra do seu filho?

Escolher um pediatra vai muito além de buscar alguém com diploma. 

É uma decisão que envolve confiança, experiência e olhar humanizado para o desenvolvimento da criança.

O Dr. Fábio Giordani é pediatra com mais de 25 anos de experiência. Seu trabalho une conhecimento técnico, vivência prática e atualização constante.

Veja alguns diferenciais que tornam sua atuação única:

Formação sólida e qualificada

  • Formado em Medicina pela Escola de Ciências Médicas de Volta Redonda (1997)
  • Residência médica em Pediatria no Hospital Servidor Municipal de São Paulo (2001)
  • Título de Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria (2005)
  • Pós-graduação em Neonatologia
  • Pós-graduação em Psiquiatria Infantil e Saúde Mental da Infância e Adolescência
  • Formação continuada com cursos em suplementação pediátrica, autismo, TDAH e pediatria integrativa

Atuação ampla e prática

  • Trabalhou por 12 anos na Coopaneo, cooperativa pediátrica voltada à assistência neonatal
  • Atuou por 13 anos no Hospital Samel em diversas frentes: pronto-socorro, UTI, enfermaria e ambulatório
  • Médico concursado da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus desde 2005
  • Presente na linha de frente da Maternidade Moura Tapajós

Olhar atento e abordagem individualizada

  • Identifica alterações no neurodesenvolvimento com precisão e sensibilidade
  • Consegue observar sinais clínicos nas crianças que ajudam também a diagnosticar pais e mães
  • Interpretar exames com base no estilo de vida e alimentação, propondo condutas personalizadas

Atualização constante

Mesmo com décadas de experiência, o Dr. Fábio mantém-se em constante formação. 

Ele participa de cursos e pós-graduações voltadas para as necessidades reais das crianças e suas famílias.

Ele acredita que cuidar de uma criança é cuidar de toda a família. 

Por isso, seu atendimento vai além dos sintomas — é centrado na escuta, no vínculo e no cuidado integral.

Se você busca um pediatra em Manaus com experiência, sensibilidade e uma abordagem completa, o Dr. Fábio Giordani é uma escolha segura e acolhedora.

O que é bronquiolite e por que ela é comum nos primeiros anos de vida

A bronquiolite é uma inflamação dos bronquíolos, que são os canais mais finos das vias respiratórias nos pulmões.

Ela acontece, na maioria das vezes, por causa de infecções virais. O vírus mais comum é o vírus sincicial respiratório (VSR), mas outros vírus também podem causar bronquiolite.

A inflamação faz com que esses canais fiquem mais estreitos. Isso dificulta a passagem do ar e provoca sintomas como tosse, chiado no peito e respiração rápida.

Por que atinge principalmente os bebês?

Nos primeiros anos de vida, o sistema respiratório ainda está em formação. 

Os bronquíolos são mais estreitos e o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento.

Por isso, qualquer inflamação, mesmo que leve, pode comprometer a respiração.

Além disso, os bebês ainda não desenvolveram defesa contra muitos vírus comuns. Por isso, são mais vulneráveis às infecções respiratórias.

A bronquiolite costuma ocorrer com mais frequência no outono e no inverno, quando as infecções virais aumentam e o ar fica mais seco.

Mesmo sendo comum, é importante observar os sinais. 

Em alguns casos, a criança pode precisar de atendimento médico imediato para evitar complicações.

Quais são os sintomas mais frequentes da bronquiolite

A bronquiolite costuma começar com sintomas leves, semelhantes aos de um resfriado comum.

Nos primeiros dias, a criança pode apresentar:

  • Nariz entupido ou escorrendo
  • Espirros
  • Tosse seca
  • Febre baixa
  • Diminuição do apetite
  • Irritabilidade

Com a evolução da infecção, os sintomas respiratórios podem se intensificar.

Sinais mais frequentes da bronquiolite moderada a grave:

  • Tosse persistente
  • Chiado no peito (barulho parecido com um apito ao respirar)
  • Respiração rápida ou acelerada
  • Dificuldade para mamar ou se alimentar
  • Batimento das narinas durante a respiração
  • Retração das costelas ao inspirar (a pele afunda entre as costelas)
  • Lábios ou pontas dos dedos arroxeados (em casos mais graves)

Esses sintomas geralmente aparecem entre o 2º e o 5º dia após o início dos primeiros sinais.

Mudanças no comportamento que merecem atenção:

  • Sonolência excessiva
  • Choro fraco ou constante
  • Diminuição da urina (menos fraldas molhadas)
  • Rejeição completa de líquidos e alimentos

Esses sinais indicam que a criança pode estar com dificuldade respiratória ou desidratação.

Mesmo que a maioria dos casos de bronquiolite seja leve, é essencial observar o quadro clínico com atenção e procurar o pediatra ao perceber qualquer piora.

Quanto mais cedo for avaliado, mais segura será a recuperação da criança.

Como a bronquiolite é transmitida entre as crianças

A bronquiolite é causada, na maioria das vezes, por vírus. 

O mais comum é o vírus sincicial respiratório, mas outros vírus respiratórios também podem estar envolvidos.

A transmissão acontece de forma muito parecida com a gripe e os resfriados.

Veja as principais formas de contágio:

  • Contato com gotículas de saliva ao tossir, espirrar ou falar
  • Beijos no rosto ou nas mãos da criança infectada
  • Uso compartilhado de objetos contaminados, como mamadeiras e brinquedos
  • Mãos sujas levadas à boca, nariz ou olhos

Esses vírus conseguem sobreviver por um tempo em superfícies como brinquedos, móveis e roupas. 

Por isso, o ambiente também pode contribuir para a transmissão.

Por que os bebês e crianças pequenas se contaminam com mais facilidade?

  • O sistema imunológico ainda está em formação
  • Costumam levar as mãos à boca com frequência
  • Ficam em contato direto com cuidadores e outras crianças
  • Frequentam creches ou ambientes fechados com pouca ventilação

Além disso, nem sempre uma pessoa com o vírus apresenta sintomas fortes. 

Às vezes, um adulto com um simples resfriado pode transmitir o vírus a um bebê, que desenvolverá bronquiolite.

Por isso, é essencial adotar cuidados básicos de higiene, especialmente durante as estações mais frias, quando os casos aumentam.

Fatores de risco: quais bebês têm mais chances de desenvolver bronquiolite

A bronquiolite pode afetar qualquer bebê ou criança pequena. 

No entanto, alguns fatores aumentam o risco de desenvolver a doença ou de apresentar um quadro mais grave.

Bebês com maior risco:

  • Menores de 6 meses
    Quanto mais jovem, maior a chance de complicações, já que as vias respiratórias são muito estreitas e o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento.
  • Prematuros
    Bebês que nasceram antes das 37 semanas costumam ter pulmões imaturos, o que os torna mais vulneráveis a infecções respiratórias.
  • Com histórico de problemas respiratórios ao nascer
    Crianças que tiveram dificuldades respiratórias nos primeiros dias de vida exigem atenção redobrada.
  • Com doenças cardíacas ou pulmonares
    Bebês com malformações ou condições crônicas precisam de acompanhamento mais próximo.
  • Com baixa imunidade
    Crianças com o sistema imunológico comprometido, por qualquer motivo, têm maior risco de infecções graves.

Outros fatores que favorecem o contágio:

  • Presença de irmãos pequenos em idade escolar
  • Frequência em creches ou berçários
  • Exposição à fumaça de cigarro
  • Ambientes com pouca ventilação
  • Contato frequente com adultos gripados ou resfriados

Saber se o bebê faz parte de um grupo de risco é importante para reforçar os cuidados de prevenção e estar mais atento aos primeiros sinais da doença.

Em caso de dúvida, o ideal é sempre conversar com o pediatra. Ele poderá orientar a melhor forma de proteger a saúde da criança.

Quando a bronquiolite pode se tornar grave

Na maioria dos casos, a bronquiolite tem evolução leve e melhora com cuidados em casa. 

Mas em alguns bebês, principalmente os menores de 1 ano, o quadro pode se agravar rapidamente.

É essencial que os pais saibam reconhecer os sinais de alerta.

A bronquiolite pode se tornar grave quando há:

  • Dificuldade para respirar
    A criança faz força para respirar, movimenta as costelas ao inspirar ou respirar muito rápido.
  • Chiado intenso no peito
    O som se parece com um apito ao expirar, e pode vir acompanhado de tosse forte.
  • Cansaço visível
    O bebê fica abatido, com pouco movimento, e parece estar gastando muita energia só para respirar.
  • Rejeição alimentar
    Quando a criança não consegue mamar ou se recusa a comer, pode haver risco de desidratação.
  • Lábios, língua ou dedos arroxeados
    Sinal claro de baixa oxigenação, que exige atendimento imediato.
  • Sonolência excessiva ou apatia
    A criança fica muito quieta, com pouca resposta a estímulos, e demonstra fraqueza.

Esses sinais indicam que os pulmões estão sobrecarregados e que o organismo da criança pode não estar conseguindo manter a oxigenação adequada.

Quando procurar o hospital?

Se qualquer um desses sintomas estiver presente, o ideal é procurar atendimento médico de urgência.

Mesmo que a bronquiolite pareça leve no início, ela pode se agravar em poucas horas — especialmente em bebês muito pequenos ou com fatores de risco.

O pediatra avaliará a necessidade de oxigênio, hidratação ou internação. O tratamento precoce é essencial para evitar complicações.

Como é feito o diagnóstico pelo pediatra

O diagnóstico da bronquiolite é, na maioria das vezes, clínico, ou seja, feito com base nos sintomas e no exame físico da criança.

Não são necessários muitos exames para confirmar o quadro, principalmente quando os sinais são típicos.

O que o pediatra observa durante a consulta?

  • Frequência respiratória (se está muito acelerada)
  • Presença de chiado ou roncos no peito
  • Retração da musculatura entre as costelas
  • Uso das narinas para respirar (batimento nasal)
  • Nível de oxigenação (avaliado com o oxímetro)
  • Comportamento geral da criança (se está alerta, ativa ou sonolenta)

Exames que podem ser solicitados, quando necessário:

  • Oximetria de pulso
    Mede a quantidade de oxigênio no sangue. É simples, indolor e ajuda a decidir se há necessidade de suporte com oxigênio.
  • Exame do muco nasal
    Em alguns casos, pode ser feito para identificar o vírus causador, mas não costuma ser necessário em quadros leves.
  • Raio-X de tórax
    Só é indicado quando há dúvida sobre a gravidade ou suspeita de outras doenças respiratórias.
  • Exames de sangue
    Raramente são solicitados, exceto se houver sinais de infecção mais grave.

O mais importante no diagnóstico da bronquiolite é a experiência do pediatra em reconhecer os sinais clínicos e avaliar a condição geral da criança.

Com base nessa avaliação, ele poderá orientar o tratamento adequado e indicar os cuidados em casa ou a necessidade de internação.

Cuidados em casa: o que os pais podem fazer para aliviar os sintomas

Na maioria dos casos, a bronquiolite pode ser tratada em casa, com orientações do pediatra e muita atenção aos sinais da criança.

O objetivo dos cuidados caseiros é aliviar o desconforto, manter a hidratação e garantir que a respiração da criança esteja estável.

O que os pais podem fazer:

1. Oferecer líquidos com frequência

  • Bebês que mamam devem continuar no peito ou na fórmula
  • Crianças maiores podem receber água e sucos naturais
  • A hidratação ajuda a fluidificar o muco e evitar complicações

2. Fazer limpeza nasal com soro fisiológico

  • Ajuda a desobstruir o nariz
  • Facilita a respiração e melhora o sono e a alimentação
  • Pode ser feita várias vezes ao dia, especialmente antes das mamadas

3. Manter a criança em ambiente ventilado

  • Evite locais abafados ou com ar muito seco
  • Umidificadores podem ser usados com orientação
  • Abra janelas sempre que possível

4. Deixar a criança em posição mais elevada

  • Elevar um pouco o tronco, com travesseiro sob o colchão (nunca direto no bebê)
  • Isso ajuda a respirar melhor, principalmente durante o sono

5. Evitar exposição a fumaça, perfumes e produtos irritantes

  • A fumaça do cigarro é altamente prejudicial
  • Cheiros fortes podem piorar a tosse e a irritação das vias respiratórias

6. Observar com atenção os sinais de piora

  • Se a respiração acelerar, a criança ficar muito cansada ou recusar alimentos, procure o pediatra

O que não deve ser feito sem orientação médica:

  • Usar medicamentos por conta própria
  • Fazer nebulizações caseiras sem prescrição
  • Oferecer xaropes ou chás sem indicação do pediatra

Cada criança responde de forma diferente à bronquiolite. 

Por isso, mesmo que o caso pareça leve, o ideal é manter o acompanhamento com o pediatra.

Com atenção e os cuidados certos, a recuperação costuma acontecer em poucos dias.

Quando levar a criança para o pronto atendimento

A bronquiolite costuma ter evolução leve, mas em alguns casos, os sintomas podem piorar rapidamente.

Saber quando procurar ajuda médica com urgência é essencial para evitar complicações e garantir um tratamento adequado.

Leve a criança imediatamente ao pronto atendimento se apresentar:

  • Respiração muito rápida ou com esforço
    Quando o peito afunda entre as costelas ou o bebê usa as narinas para respirar.
  • Chiado intenso no peito
    Barulho alto ao respirar, que não melhora com os cuidados em casa.
  • Lábios ou extremidades arroxeadas
    Sinal de que está faltando oxigênio no sangue.
  • Dificuldade para mamar ou se alimentar
    Recusa total de líquidos ou alimentos, mesmo após tentativas.
  • Sonolência excessiva ou falta de reação
    Quando o bebê está apático, sem forças para chorar ou brincar.
  • Desidratação
    Pouca urina, boca seca e choro sem lágrimas são sinais de alerta.

Mesmo que não haja todos os sintomas, observe o comportamento da criança:

  • Está com menos energia que o normal?
  • Está respirando diferente ou mais ofegante?
  • Está com o peito fazendo movimentos de esforço ao respirar?

Se a resposta for sim, não espere. Leve ao atendimento pediátrico mais próximo.

Agir rápido pode evitar que o quadro se agrave. 

O pediatra avaliará se a criança pode continuar em casa com cuidados ou se precisa de internação e suporte com oxigênio.

A importância do acompanhamento pediátrico durante e após a bronquiolite

Durante a bronquiolite, o acompanhamento com o pediatra é fundamental para garantir que a criança está se recuperando bem.

Mesmo quando o caso é leve e tratado em casa, o médico precisa acompanhar a evolução dos sintomas e orientar os pais sobre possíveis sinais de alerta.

Durante o quadro agudo, o pediatra:

  • Avalia a frequência respiratória
  • Verifica o nível de oxigênio no sangue
  • Observa o esforço respiratório
  • Analisa a aceitação de líquidos e alimentos
  • Decide se o tratamento pode continuar em casa ou se há necessidade de internação

A primeira fase da bronquiolite costuma durar de 3 a 7 dias

Mas o chiado no peito e a tosse podem persistir por até duas semanas ou mais.

Por isso, o acompanhamento não termina com a melhora dos sintomas iniciais.

Após a fase aguda, o pediatra também acompanha:

  • Como está a recuperação da respiração
  • Se houve perda de peso ou desidratação
  • Se a criança voltou a se alimentar bem
  • Possíveis sinais de infecção secundária (como pneumonia)

Além disso, o médico pode investigar se a criança tem predisposição a episódios repetidos de chiado no peito — o que pode indicar um padrão que merece atenção.

Esse acompanhamento é essencial para evitar complicações e garantir que a criança volte ao seu ritmo normal de crescimento e desenvolvimento.

Como prevenir a bronquiolite em bebês e crianças pequenas

A bronquiolite é causada por vírus e, como outras infecções respiratórias, pode se espalhar facilmente — principalmente entre crianças pequenas.

Embora não seja possível evitar todos os casos, algumas medidas simples ajudam a reduzir muito o risco de contágio.

Principais formas de prevenção:

1. Lavar as mãos com frequência

  • Antes de tocar no bebê
  • Após chegar da rua
  • Após tossir, espirrar ou usar o banheiro

2. Evitar aglomerações e locais fechados

  • Principalmente durante o outono e o inverno
  • Bebês pequenos devem ser protegidos de ambientes com muitas pessoas

3. Manter o ambiente ventilado

  • Janelas abertas sempre que possível
  • Evitar ar-condicionado por longos períodos sem circulação de ar

4. Não permitir contato com pessoas gripadas ou resfriadas

  • Mesmo sintomas leves em adultos podem transmitir o vírus
  • Evite visitas se alguém da casa estiver doente

5. Higienizar brinquedos e objetos de uso comum

  • Itens que vão à boca devem ser lavados com frequência

6. Não expor a criança à fumaça de cigarro

  • A fumaça irrita as vias respiratórias e aumenta o risco de infecções

7. Seguir o calendário de vacinas

  • Algumas vacinas ajudam a prevenir infecções respiratórias que podem agravar quadros de bronquiolite

8. Aleitamento materno sempre que possível

  • O leite materno fortalece o sistema imunológico e ajuda na proteção contra vírus

Para bebês prematuros ou com doenças respiratórias crônicas

Alguns bebês fazem parte de grupos de maior risco e podem receber orientações específicas do pediatra, com medidas adicionais de proteção.

Prevenir a bronquiolite é proteger a saúde respiratória desde os primeiros meses de vida. 

Pequenas atitudes no dia a dia fazem grande diferença.

A bronquiolite é uma condição comum na infância, especialmente nos primeiros anos de vida. 

Mesmo quando os sintomas parecem leves, o acompanhamento pediátrico é essencial para garantir que a criança se recupere com segurança.

Saber identificar os sinais, agir com rapidez e seguir as orientações corretas pode evitar complicações e trazer mais tranquilidade para a família.

Se você está em Manaus e busca um pediatra experiente, que une escuta atenta, atualização constante e cuidado humanizado, o Dr. Fábio Giordani está à disposição para ajudar.

Agende uma consulta e conte com um acompanhamento completo para a saúde respiratória e o bem-estar do seu filho.

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